Dra. Daniela Fernandes, explica que a palavra “estresse” já se tornou comum no vocabulário do século XXI. Geralmente ela é utilizada para definir o estado nervoso, agitado, sobrecarregado de um indivíduo com uma carga horária extensa de trabalho.

 

Imaginem, as células presentes nosso corpo, e que elas também podem passar pelo mesmo problema, o que se pode denominar “estresse oxidativo”. Isso significa que é situação de excesso de radicais livres em comparação com o sistema protetor intrínseco de cada célula.

O sistema protetor cumpre o papel de proteger a estrutura celular de efeitos maléficos como este, causado pela presença do oxigênio em nosso corpo. Os elétrons livres presentes na molécula de oxigênio dão origem aos chamados radicais livres, estes, quando produzidos em excesso, são prejudiciais ao nosso organismo.

O estresse oxidativo causa envelhecimento precoce (em virtude da morte das células), certos tipos de câncer, mal de Parkinson, entre outras doenças. Os hábitos nada saudáveis adquiridos pela população são os principais agravantes do problema, entre eles a ingestão de bebidas alcoólicas, alimentação inadequada, uso do cigarro, tudo isso somado a uma vida agitada.

Como evitar o estresse oxidativo?

 

A ingestão de alimentos que contenham caráter antioxidante pode ser a solução para o problema. Exemplos de alimentação antioxidante: alimentos ricos em vitamina A e C (frutas cítricas) e betacaroteno (cenoura, beterraba).

 

@ecllinic