O Ômega 3 faz parte da família dos ácidos graxos DIFERENÇA ENTRE

EPA & DHA

O ômega 3 faz parte da família dos ácidos graxos poliinsaturados com um dupla ligação no terceiro carbono. Os tipos mais importantes de ômega 3 são EPA e DHA, encontrados principalmente em peixes. Embora o corpo possa sintetizar EPA e DHA a partir do ALA, que é um ômega 3 derivado de plantas, essa conversão depende da ação de outras enzimas e do consumo de ômega 6, por isso, mesmo quando há o consumo de fontes de ALA como a chia e linhaça, isso não é garantia que haverá boa disponibilidade, portanto, deve se considerar a suplementação para atingir níveis ótimos de EPA e DHA.

O principal benefício do uso do ômega 3 é no controle da resposta inflamatória através da produção de leucotrienos tromboxanos e prostaglandinas. Embora EPA e DHA sejam ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa (EPA, C20: 5n3; DHA, C22: 6n3), as moléculas são frequentemente relatadas como produzindo respostas bioquímicas e fisiológicas qualitativamente e quantitativamente diferentes entre si.

Qual é a diferença entre EPA e DHA?

O EPA é mais importante para a saúde cardiovascular. Também é eficaz na regulação do perfil do colesterol, nos benefícios para a saúde das articulações, na regulação do humor geral, no suporte ao sistema imunológico e principalmente pela sua ação antiinflamatória.

O DHA desempenha um papel mais relevante no desenvolvimento e suporte do sistema nervoso, saúde do cérebro e saúde ocular. Uma aplicação importante é na gestação, pois O DHA é um constituinte estrutural das membranas especificamente no sistema nervoso central. Seu acúmulo no cérebro fetal ocorre principalmente durante o último trimestre da gravidez e continua a taxas muito altas até o final do segundo ano de vida. Como a formação endógena de DHA parece relativamente baixa, a suplementação de DHA pode contribuir para condições ideais para o desenvolvimento do cérebro.

Por essas diferentes funções no organismo, encontramos diferentes formulações no mercado com maior ou menor concentração de algum dos ômegas.

Um fato curioso é que apesar de estruturalmente o DHA estar mais presente no sistema nervoso central, quando falamos de parâmetros da melhora de depressão, por exemplo, o EPA parece ser mais eficiente. Uma das hipóteses dos autores seria devido a capacidade de gerar uma maior resposta antiinflamatória. [2] com um dupla ligação no terceiro carbono. Os tipos mais importantes de ômega 3 são EPA e DHA, encontrados principalmente em peixes. Embora o corpo possa sintetizar EPA e DHA a partir do ALA, que é um ômega 3 derivado de plantas, essa conversão depende da ação de outras enzimas e do consumo de ômega 6, por isso, mesmo quando há o consumo de fontes de ALA como a chia e linhaça, isso não é garantia que haverá boa disponibilidade, portanto, deve se considerar a suplementação para atingir níveis ótimos de EPA e DHA.

O principal benefício do uso do ômega 3 é no controle da resposta inflamatória através da produção de leucotrienos tromboxanos e prostaglandinas. Embora EPA e DHA sejam ácidos graxos poliinsaturados de cadeia longa (EPA, C20: 5n3; DHA, C22: 6n3), as moléculas são frequentemente relatadas como produzindo respostas bioquímicas e fisiológicas qualitativamente e quantitativamente diferentes entre si.

Qual é a diferença entre EPA e DHA?

O EPA é mais importante para a saúde cardiovascular. Também é eficaz na regulação do perfil do colesterol, nos benefícios para a saúde das articulações, na regulação do humor geral, no suporte ao sistema imunológico e principalmente pela sua ação antiinflamatória.

O DHA desempenha um papel mais relevante no desenvolvimento e suporte do sistema nervoso, saúde do cérebro e saúde ocular. Uma aplicação importante é na gestação, pois O DHA é um constituinte estrutural das membranas especificamente no sistema nervoso central. Seu acúmulo no cérebro fetal ocorre principalmente durante o último trimestre da gravidez e continua a taxas muito altas até o final do segundo ano de vida. Como a formação endógena de DHA parece relativamente baixa, a suplementação de DHA pode contribuir para condições ideais para o desenvolvimento do cérebro.

Por essas diferentes funções no organismo, encontramos diferentes formulações no mercado com maior ou menor concentração de algum dos ômegas.

Um fato curioso é que apesar de estruturalmente o DHA estar mais presente no sistema nervoso central, quando falamos de parâmetros da melhora de depressão, por exemplo, o EPA parece ser mais eficiente. Uma das hipóteses dos autores seria devido a capacidade de gerar uma maior resposta antiinflamatória.

Por Dra. Izabela Freitas

@ecllinic